Tenho saudade
do meu coração inocente,
Tenho saudade do berço que embalava a minha alma;
Tenho saudade da minha ignorância pueril,
Do tempo em que os maus eram apenas personagens de um conto,
Das histórias que o bem sempre vencia e o mal sempre perdia,
Da realidade dos meus olhos infantis,
Da mente ingênua de um menino.
Da mente ingênua de um menino.
Ah, aquele tempo!
Tempo em que éramos tolos e felizes, frágeis e fortes, mortais e imortais;
Tempo em que o dia durava uma centenas de horas,
Mas a noite, apenas um segundo.
Houve um tempo que o céu era sempre azul, o cheiro do mato era verde e todos os dias eram de sol...
Meu reino era o quintal e as árvores eram os castelos.
As aventuras no quintal de casa não eram solitárias, Duque, o meu cão, era o meu companheiro.
Ah! Que saudade da vida simples, sem complicações,
Onde eu me esquecia de todos os medos no colo de minha mãe.
A infância é o Éden, nela não há malícia, não há ódio, não há rancor...
Nela vivi com um coração inocente e dele tenho saudade...
Tenho saudade!
L. M. S.
Tempo em que éramos tolos e felizes, frágeis e fortes, mortais e imortais;
Tempo em que o dia durava uma centenas de horas,
Mas a noite, apenas um segundo.
Houve um tempo que o céu era sempre azul, o cheiro do mato era verde e todos os dias eram de sol...
Meu reino era o quintal e as árvores eram os castelos.
As aventuras no quintal de casa não eram solitárias, Duque, o meu cão, era o meu companheiro.
Ah! Que saudade da vida simples, sem complicações,
Onde eu me esquecia de todos os medos no colo de minha mãe.
A infância é o Éden, nela não há malícia, não há ódio, não há rancor...
Nela vivi com um coração inocente e dele tenho saudade...
Tenho saudade!
L. M. S.
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